28.9.09

25.9.09

Saiba como investir na bolsa e valores parte 2

24.9.09

Saiba como investir na bolsa de valores

OS MAIS RICOS DO MUNDO EM 2009.

Os mais ricos do mundo, Forbes (2009)
A lista dos multimilionários foi afetada pela crise financeira, segundo a Forbes.
Tem sido um ano difícil também para as pessoas mais ricas do mundo. No ano passado, existiam 1125 multimilionários. Este ano, só existem 793 pessoas suficientemente ricas para fazerem parte da nossa lista. (…)
Dos 1125 multimilionários que constavam da classificação anterior, 373 foram arredados da lista; 355 devido à redução do valor das suas fortunas e 18 porque faleceram. A lista deste ano conta com 38 estreantes e 3 magnatas que regressam após as suas fortunas voltarem a cifrar-se nos 10 dígitos. É a primeira vez desde 2003 que o mundo perdeu multimilionários.
Os mais ricos a nível mundial também estão bem mais pobres. O seu património líquido conjunto é de 1,9 biliões de euros, menos 1,5 biliões do que há um ano. A média do seu património líquido desceu 23% para os 2,3 mil milhões de euros. O último ano em que a média esteve tão baixa foi em 2003.
Bill Gates perdeu 13,9 mil milhões mas recuperou o título do homem mais rico do mundo. Warren Buffett, que o ano passado ocupava a primeira posição, ficou mais pobre 19,4 mil milhões de euros, com as acções da Berkshire Hathaway a caírem quase 50% nos últimos 12 meses, mas mesmo assim conseguiu perder apenas um lugar, ficando na segunda posição. O mexicano Carlos Slim Helú, magnata das telecomunicações, também perdeu 19,4 mil milhões de euros e desceu uma posição para o terceiro lugar.
Foi difícil evitar a carnificina, quer fosse no mercado accionista, das matérias-primas, imobiliário ou tecnológico. Mesmo as pessoas à frente de negócios lucrativos foram prejudicadas pelo congelamento dos mercados de crédito, pela redução dos gastos dos consumidores ou pela desvalorização das divisas.
O maior perdedor deste ano, em dólares, foi o maior ganhador do ano passado. O indiano Anil Ambani perdeu 24,8 mil milhões de euros, 76% da sua fortuna, devido ao colapso das acções da Reliance Communications, Reliance Power e Reliance Capital.
Ambani é um de 24 multimilionários indianos, dos quais todos excepto um estão mais pobres do que há um ano. Para além disso, mais 29 indianos perderam por completo o estatuto de multimilionários, quando o mercado bolsita indiano caiu 44% no ano passado e a rupia indiana desvalorizou 18% face ao dólar. A Índia já não é o país com mais multimilionários na Ásia, sendo que esse título pertence agora à China com 28 multimilionários.
Os dez mais ricos
1. Bill Gates (EUA, 53 anos): 40 mil milhões
2. Warren Buffett (EUA, 78 anos): 37 mil milhões
3. Carlos Slim (Mexico, 68 anos): 35 mil milhões
4. Lawrence Ellison (EUA, 64 anos): 22,5 mil milhões
5. Ingvar Kamprad (Suécia, 83 anos): 22 mil milhões
6. Karl Albrecht (Alemanha, 89 anos): 21,5 mil milhões
7. Mukesh Ambani (Índia, 51 anos): 19,5 mil milhões
8. Lakshmi Mittal (Índia, 58 anos): 19,3 mil milhões
9. Theo Albrecht (Alemanha, 87 anos): 18,8 mil milhões
10. Amancio Ortega (Espanha, 73 anos): 18,3 mil milhõesLista completa em Forbes.com

23.9.09


Ele não desiste
Em um movimento surpreendente, Eike Batista tentou comprar seu acesso no bloco de controle da Vale. Foi barrado. Agora ele prepara uma nova ofensiva ao mesmo tempo que abre uma nova frente de negócios
André Valentim
Eike Batista: ele não descarta a hipótese de fazer uma oferta hostil para entrar na Vale

Por Renata Agostini 17.09.2009 00h01

Se existe um traço marcante na personalidade do empresário Eike Batista é a obstinação. Nos últimos quatro anos, ele se tornou o modelo mais bem acabado de empreendedor serial no Brasil, com a criação de quatro novas empresas e a espetacular abertura de capital de todas elas. O sucesso desses negócios fez com que Eike passasse a integrar a lista de bilionários da revista americana Forbes. Nos últimos dias, porém, Eike sofreu o que muitos encararam como uma de suas maiores derrotas. No mês passado, ele esteve na sede do Bradesco, na Cidade de Deus, em Osasco, com uma proposta de compra da participação do banco na Bradespar, empresa que reúne ativos não financeiros da instituição. Recebeu um não. A compra da Bradespar seria sua porta de entrada no bloco de controle da Vale, da qual 9% estão nas mãos da Bradespar -- fundos de pensão estatais como a Previ, a BNDESPar, divisão de participações do BNDES, e a japonesa Mitsui possuem o restante das participações no bloco. Fazer parte do comando da Vale se tornou uma espécie de idéia fixa de Eike nos últimos quatro meses. Ele não mediu esforços para entregar a proposta de compra da Bradespar a Lázaro Brandão, presidente do conselho de administração do Bradesco, enquanto costurava nos bastidores conversas com Sérgio Rosa, presidente da Previ, e com interlocutores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O valor do negócio era estimado em 9 bilhões de reais. Eike não fala sobre as negociações, mas admitiu em entrevista a EXAME o significado da operação. "Entrar na Vale. é o sonho de qualquer minerador", disse ele.
A recusa do Bradesco pode não ser o ponto final dessa história. Mal os banqueiros da Cidade de Deus recusaram a proposta de compra da Bradespar, Eike começou uma intensa movimentação para encontrar novas alternativas de entrada na mineradora. A amigos próximos, ele afirmou que não descarta usar o caixa de suas empresas para iniciar uma ofensiva de compra das ações da Vale disponíveis na bolsa até atingir uma participação que lhe garanta parte do controle. Em tese, seria uma estratégia possível. Mas o próprio Eike sabe que o Brasil não tem tradição em ofertas hostis. Numa outra frente, ele mantém contatos com a Previ sobre a possibilidade de aquisição da parte do fundo de pensão na mineradora, que hoje corresponde a 14,5% do capital total. "Além de ser mais uma prova de sua ousadia como empresário, a entrada de Eike na Vale resolveria todos os seus problemas", diz um executivo ligado ao empresário. Na verdade, seria um passo decisivo para Eike definir o destino de sua própria mineradora, a MMX.
Desde a eclosão da crise financeira global, a MMX passa por dificuldades que a levaram a um prejuízo de 848 milhões de reais no ano passado. A MMX é hoje a única companhia em fase de geração de caixa operacional do chamado grupo X, o que a torna de importância vital para garantir a confiança do mercado no sucesso dos demais negócios de Eike -- os projetos da LLX (logística), da MPX (energia) e da OGX (gás e petróleo) ainda estão em fase de implantação. Os problemas da empresa começaram com a compra de duas minas entre janeiro e julho do ano passado, no valor total de 318 milhões de dólares, o que elevou substancialmente sua dívida. O que já não era um cenário favorável piorou -- e muito -- com a eclosão da crise. A MMX foi atingida em duas frentes, o que minou sua capacidade de reação. O primeiro baque veio com a queda abrupta nas vendas de minério de ferro. O segundo, financeiro, estava vinculado à aposta de Eike em derivativos e em contratos de frete para embarque de minério que não se concretizaram.
Diante das dificuldades, Eike partiu para uma operação de socorro. No início do ano, aportou 200 milhões de dólares por meio de debêntures subscritas por ele, ou seja, dinheiro de seu próprio bolso. Ao mesmo tempo, começou a acalentar a perspectiva de vender sua mineradora à Vale -- uma forma de lucrar com a nascente MMX, que ainda precisa captar 1,1 bilhão de dólares para garantir o plano de expansão prometido aos investidores. Em fevereiro, Eike chegou a iniciar negociações com o presidente da empresa, o executivo Roger Agnelli. Mas, diante da demora no avanço do negócio, partiu para o projeto de entrada no controle da mineradora. Apesar de seu poder de fogo -- Eike tem uma participação acionária em empresas abertas correspondente a cerca de 14 bilhões de dólares e excelente relacionamento com os banqueiros do país --, sua eventual entrada na Vale, é uma operação complexa que envolve um enorme jogo político às vésperas de uma corrida presidencial. Eike está longe de ser uma unanimidade no governo. Seu discurso nacionalista, tido por ele próprio como seu grande trunfo, é visto com reserva. E o motivo é justamente suas negociações no ramo de mineração. Nos últimos anos, Eike vendeu três de seus projetos na área para grupos estrangeiros. E, agora, como alternativa para a capitalização da MMX, costura um acordo de venda de parte da companhia para a chinesa Wuhan Steel por 400 milhões de dólares. "Isso acaba passando uma imagem de que ele é pouco confiável e que permitir seu acesso à Vale. pode ser um risco", diz um executivo que acompanhou as negociações.
A movimentação para chegar à Vale e resolver o destino da MMX está longe de consumir a rotina de Eike. Fiel a um estilo que seus críticos qualificam de pura megalomania, ele continua a planejar freneticamente novas empreitadas para o grupo EBX. A mais recente é a OSX, que se dedicará à construção de navios-sonda e plataformas de exploração de petróleo. A OSX adquiriu um terreno de 1,3 milhão de metros quadrados no município de Biguaçu, no litoral de Santa Catarina, para a construção de seu primeiro estaleiro. Para tocar o investimento de aproximadamente 2 bilhões de reais, Eike negocia a entrada de investidores estratégicos, que devem ser definidos nos próximos meses. Será a vez, então, de a OSX chegar à Bovespa. "Tudo caminha para um IPO no início do ano que vem", diz Eike. Enquanto se prepara uma nova abertura de capital, ele também arquiteta sua volta ao setor de mineração de ouro -- seu primeiro ramo de negócios e origem de sua fortuna pessoal. Em agosto, a EBX entrou na exploração de ouro na Colômbia ao comprar 12% da canadense Ventana Gold por 41 milhões de dólares. Outro projeto em andamento é a criação de um fundo de private equity, com patrimônio de 10 bilhões a 20 bilhões de reais para investimentos em projetos de infraestrutura e logística no Brasil, na Colômbia e no Chile. Em julho deste ano, Eike e uma comitiva de executivos partiram para um roadshow por países da Ásia e do Oriente Médio na tentativa de atrair investidores interessados no novo projeto.
Por trás da inesgotável capacidade de criação de empresas e novos projetos está a convicção de Eike de que o apetite dos investidores por suas criações não irá esgotar tão cedo. Mas, se a lua-de-mel com investidores continua -- suas empresas já recuperaram boa parte do valor de mercado perdido durante a crise --, o empresário tem sido obrigado a lidar com uma profunda reorganização de seu quadro de executivos. Desde o início de 2009, três de seus principais diretores pediram demissão. Marcelo Cheniaux, diretor financeiro da holding EBX, que estava no grupo desde 2002 e cuidava dos investimentos pessoais de Eike no exterior, deixou a empresa em janeiro. Cinco meses depois, foi a vez de Ricardo Antunes, então presidente da LLX, que estava na empresa há três anos, deixar o cargo. No mês passado, Adriano Vaz, homem de confiança de Eike, responsável por novos negócios e pela área de relações institucionais da EBX há sete anos, também saiu do grupo. O motivo para a debandada, segundo pessoas próximas aos executivos ouvidas por EXAME, foi o altíssimo grau de estresse nas empresas e o enorme volume de projetos a ser tocados. Paralelamente a essas saídas, outros dois altos executivos foram deslocados pelo próprio Eike de suas posições de comando. O diretor-geral da MMX, Joaquim Martino, deixou o posto e assumiu uma vice-presidência no conselho da companhia. E Rodolfo Landim, ex-presidente da BR Distribuidora que foi atraído para o grupo a peso de ouro em 2006, deixou a presidência da OGX para assumir uma consultoria de novos negócios da EBX. Oficialmente trata-se de promoções, mas dentro do grupo as novas posições de Martino e Landim são tratadas pelo nome nada glamouroso de "geladeira do Eike".Do alto de sua absoluta confiança em seu faro para bons negócios, Eike continua a encarar com singular otimismo o futuro de suas empresas. Ri daqueles que duvidam do sucesso da campanha de exploração de petróleo da OGX na bacia de Campos, iniciada há um mês. Também não hesita em afirmar que o superporto do Açu, que a LLX constrói no Rio de Janeiro, será peça-chave da economia do país. "Não vai ter empresa estrangeira que queira investir no Brasil e não esbarre no Açu", diz ele. E segue mirando alto. Hoje, todas as suas empresas, juntas, valem 45 bilhões de reais na bolsa. Em três anos, ele garante que elas chegarão a 120 bilhões de reais. "Eu tenho um parque de diversões em minhas mãos. É só me deixarem trabalhar", diz ele, com a mesma inesgotável autoconfiança que lhe permite sonhar que um dia terá entre seus negócios um considerável quinhão da segunda maior mineradora do mundo.

18.9.09

Karl Albrecht ( 20 de fevereiro de 1920) e seu irmão Theo Albrecht são os fundadores e donos da Aldi, uma das maiores redes de varejos da Aleman




Karl Albrecht (Essen, 20 de fevereiro de 1920) e seu irmão Theo Albrecht são os fundadores e donos da Aldi, uma das maiores redes de varejos da Alemanha. Segunda a revista Forbes, sua fortuna é estimada em 27 bilhões de dólares

17.9.09

Ingvar Kamprad e família: US$ 22 bilhões. Ikea


Visão geral
A empresa distribui seus produtos por uma rede de revendas próprias; a característica principal da IKEA é que seus produtos são criados para que sejam montados pelos próprios clientes.
Com 238 lojas em 34 países;[2] a maioria na Europa, as outras nos EUA, Canadá, Ásia e Austrália, e mais de 20 lojas abertas durante 2005. A IKEA é uma das poucas redes varejistas a ter pontos de venda tanto em Israel quanto nos outros países do Oriente Médio.
IKEA é geralmente pronunciado (AFI: [/i'ke.a/]) mas em muitos países de língua inglesa, é pronunciado (AFI: [/aɪ'ki:ə/]) rimando com a palavra inglesa "idea".
O catálogo IKEA, contendo cerca de doze mil produtos, tem uma tiragem de cerca de 175 milhões de cópias anuais mundialmente e é distribuído gratuitamente através dos correios ou nas lojas.[3] Tiragem maior que a da Bíblia (estimado entre 53 e 100 milhões de cópias anuais).[4]
História
IKEA foi fundada em Älmhult, Suécia no ano de 1943 por Ingvar Kamprad, então com 17 anos. O nome da companhia é composto pelas primeiras letras de seu nome além das primeiras letras dos nomes da propriedade e da vila em que cresceu: Ingvar Kamprad Elmtaryd Agunnaryd.
Originalmente, a IKEA vendia canetas, carteiras, molduras para fotos, mesas, relógios, jóias ou praticamente qualquer coisa que Kamprad acreditava que poderia vender a baixo preço. Mobiliário entrou na lista de produtos da IKEA em 1947 e, em 1955, a IKEA passou a desenhar seus próprios móveis. O mote da empresa é "Soluções acessíveis para viver melhor" (em tradução livre).
No início, Kamprad vendia seus produtos em sua casa enviava encomendas pelo correio, mas uma loja foi aberta em Älmhult. Foi também o local do primeira "loja armazém" que se tornaria o modelo para as outras lojas IKEA. Em 23 de março de 1963 a primeira loja fora da Suécia foi aberta em Asker, cidade norueguesa próxima a Oslo.

10.9.09

EIKE O DONO DA MMX, EBX, Mr LAM, PORTO DE PERUIBE


Eike Fuhrken Batista (Governador Valadares, 3 de novembro de 1957) é um empresário brasileiro, que atua em várias áreas, com destaque para o setores de mineração e petróleo. É conhecido por sua ousadia nos negócios, a ponto de ser taxado às vezes de aventureiro. Tornou-se uma celebridade para o público em geral ao conquistar a maior fortuna do país, avaliada em US$ 17,5 bilhões, segundo a revista Época Negócios (antes da Operação Toque de Midas, da Polícia Federal). Porém, segundo o site Valor Econômico (11 de outubro de 2008), após a crise que abateu os mercado mundial em outubro, a fortuna de Eike diminuiu cerca de US$ 10 bilhões, passando de US$ 16 bilhões para US$ 6 bilhões[carece de fontes?].
Atualmente, de acordo com a lista de bilionários da Revista Forbes, Eike Batista é considerado como a 61ª pessoa mais rica do mundo, sendo o primeiro colocado dentre os brasileiros que estão na lista.[3]
Índice
[esconder]
1 Biografia
1.1 O começo
1.2 Criando empresas
1.3 Casamento e separação
1.4 Depois da separação
1.5 Homem mais rico do Brasil
1.6 Investigação pela PF
1.7 Empresas
Biografia
O começo
Eike é um dos sete filhos do empresário Eliezer Batista, ministro das Minas e Energia no Governo João Goulart e, ao longo de boa parte da ditadura militar, presidente da Companhia Vale do Rio Doce, então uma empresa estatal.
A mãe nasceu na Alemanha e Eike viveu em sua companhia naquele país, dos 12 aos 23 anos.
Criando empresas
A partir daí, começou a criar novas empresas, ficando famoso no mundo empresarial pela inclinação para assumir riscos. Tornou-se inevitável no mercado a comparação de Eike com seu pai, tido como um empresário conservador e cauteloso.
É acusado de usar informações privilegiadas conseguidas através do cargo de seu pai na direção da Companhia Vale do Rio Doce, quando começou a negociar com minas de ouro.
Na virada do século, Eike era proprietário das seguintes empresas: EBX (empresa holding e encomendas expressas), TVX (mineração), MPX (energia), AMX (recursos hídricos) e MMX (mineração e siderurgia), todas com sede no Rio de Janeiro, onde passa a morar.
O mais bem sucedido de seus negócios é o de mineração: em 1999, a TVX acumulava 300 toneladas de ouro em reservas líquidas, produzia 20 toneladas anuais, contava com mais de 2 mil empregados e começava a atuar na Grécia. A preferência pelo xis na sigla das empresas tem uma explicação dada pelo próprio Eike: "O X representa a multiplicação, acelera a criação da riqueza".
Praticante de off-shore (corrida em lanchas de alta velocidade), conquistou os títulos de campeão brasileiro, americano e mundial entre 1990 e 1991.
Casamento e separação
Em 1991, apesar da oposição da família, casa-se com Luma de Oliveira, atriz e modelo, mas principalmente um dos símbolos sexuais dos homens brasileiros. Ele abandonou sua noiva, a socialite Patrícia Leal, a uma semana da cerimônia de casamento para ficar com Luma. Estiveram casados por 13 anos e tiveram dois filhos, Thor e Olin.
Nos anos seguintes, experimentou alguns revezes nos negócios. Sua fábrica de cosméticos, que tinha Luma como garota-propaganda, e uma fábrica que forneceria jipes para o Exército brasileiro foram fechadas por não darem lucro.
Em 2004, a separação de Eike e Luma repercute intensamente na mídia. A separação coincidiu com um período em que era grande a exposição de Luma no noticiário, pois, rompendo um acordo tácito que teria feito com o marido, voltou a desfilar no Carnaval carioca, posou para revistas masculinas e também para um calendário do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, Quando deste último trabalho, teria se envolvido com um oficial daquela corporação, o capitão Albucacis, o que ambos desmentem.
Depois da separação

Após a separação, sucederam-se fatos negativos na vida empresarial de Eike. Em 2005,
a empresa MPX foi multada em quase 3 bilhões de reais por apresentar informações falsas ao Governo brasileiro. Em 2006 Eike foi qualificado pela imprensa internacional como especulador, devido ao escândalo suscitado com a Termoelétrica Ceará, de sua propriedade, que tinha com a Petrobras um contrato considerado lesivo aos interesses do país.
Ainda em 2006, teve que abandonar o projeto de uma siderúrgica na Bolívia, diante de acusações do presidente Evo Morales de desrespeito às leis do país, pois o empreendimento estava localizado na faixa de fronteira e contribuiria para a devastação de florestas. Em entrevista, Eike disse que se tratava de perseguição política, pois seus sócios bolivianos eram opositores de Morales.
No entanto, no mesmo ano, lança ações da MMX na Bovespa e levanta mais de um bilhão de reais de fundos nacionais e estrangeiros com o objetivo de tornar a empresa uma das gigantes mundiais na exploração de minério de ferro. Inicia ainda novos negócios no Rio de Janeiro: o sofisticado restaurante chinês Mr. Lam, na Lagoa, um hospital na Barra da Tijuca e uma empresa de turismo para promover passeios de navio na Baía de Guanabara.
Assume um namoro com a ex-modelo Flávia Sampaio, 23 anos mais jovem, e, de volta às corridas de lancha, bate o recorde da travessia marítima Rio-Santos.
Homem mais rico do Brasil
Em março de 2008, o brasileiro mais bem cotado na lista da revista Forbes era Antonio Ermírio de Moraes, na 77ª posição, com um patrimônio familiar de US$10 bilhões. Outros 17 brasileiros, entre eles o empresário Eike Batista, que já declarou que pretende se tornar o homem mais rico do mundo, apareciam na lista.
Segundo a forbes atualizado no dia 5 de março de 2008 Eike esta na seguinte lista Rank 142 Eike Batista Brazil 51 Anos Fortuna de 6.6 Bilhoes Brazil (ANTIGO)
Após a venda de parte da mineradora MMX para a gigante multinacional Anglo American por US$ 5,5 bilhões, o empresário Eike Batista, 51 anos, calculou a sua fortuna e chegou à conclusão de que já possuía US$ 16,6 bilhões - do total do negócio, R$ 3,3 bilhões foram diretamente para o seu bolso. "Sou o homem mais rico do Brasil", afirmou, segundo reportagem da revista Exame. De acordo com a publicação, e se os cálculos do empresário não estiverem errados, ele seria o 26º homem mais rico do mundo pelo ranking da Forbes.
Além do tamanho da fortuna, impressiona também a velocidade com que ela cresceu, diz a revista Exame. Batista tinha um patrimônio calculado em R$ 1,6 bilhão até 2005, quando era mais conhecido como o ex-marido da modelo Luma de Oliveira. Desde então, aumentou esse montante em mais R$ 15 bilhões em dois anos. Foi o maior bilionário do Brasil, com uma fortuna de US$ 17,5 bilhões, segundo a revista Época Negócios (antes das investigações da PF). [4]
Segundo a revista Forbes em sua lista de 2009 dos homens mais ricos do mundo, o empresário Eike Batista pulou do 142º para o 61º lugar e é o brasileiro mais bem colocado. Ele aparecia com uma fortuna calculada em US$ 6,6 bilhões, valor que pulou para US$ 7,5 bilhões este ano.
Investigação pela PF
Eike Batista tem sido alvo de investigação de uma operação da Polícia Federal, a qual recebeu ironicamente o nome "Toque de Midas", alusão ao Rei da Mitologia Grega que transformava em ouro tudo aquilo que tocava. Alguns especialistas no setores petrolífero e minerador desconfiavam do rápido e vertiginoso enriquecimento de Eike, levando em conta o fácil êxito de seus negócios em setores demasiado competitivos. A PF investiga possível financiamento ilícito de campanha política que visualizasse facilidade na concessão de licitações em determinadas áreas de exploração mineral no Estado do Mato Grosso. Além disso, também se cogita uma possível fraude no processo licitatório de concessão da Estrada de Ferro do Amapá (EFA), operada pela MMX. [5] Segundo a revista Carta Capital, anúncio da operação da PF causou às empresas de Eike, nos dias subseqüentes, uma perda de valor em bolsa de R$ 5,3 bilhões.
Empresas
Para saber mais sobre as empresas de Eike Batista:
EBX
MMX
Mr Lam
Porto de Peruíbe

Lawrence


Lawrence J. Ellison ou Larry Ellison (Nova Iorque, 17 de agosto de 1944) é um empresário norte-americano e presidente da empresa Oracle Corporation. Tem a quarta maior fortuna do Mundo, cerca de 22.5 bilhões de dólares. [
Com apenas nove meses contraiu pneumonia e a mãe, na altura com 19 anos, entregou Lawrence aos tios-avós para que estes o criassem. O futuro bilionário passou a viver em Chicago e só aos doze anos veio a saber que era adotado.
Nos seus anos de estudante, Lawrence mostrou aptidões para Matemática e Ciências e chegou a ser eleito o melhor aluno do ano desta última disciplina na Universidade de Illinois. Quando estava a fazer os exames finais do segundo ano, a mãe adotiva morreu e ele abandonou a universidade. No ano seguinte, inscreveu-se na Universidade de Chicago, mas deixou a instituição no final do primeiro semestre, o que levou o pai adotivo, com quem tinha algumas desavenças, a achar que ele não tinha futuro.
A Oracle
Confiante nos conhecimentos de informática adquiridos na Universidade de Chicago, aos 25 anos partiu para Berkeley, na Califórnia, onde durante oito anos saltou de emprego para emprego. Um dos postos que arranjou foi o de programador informático na Ampex, onde construiu uma completa base de dados para a CIA chamada Oracle.
Em 1977, em parceria com um antigo supervisor da Ampex chamado Robert Miner, fundou a Software Development Labs. A dupla aproveitou um conceito que a IBM não quis explorar e montou uma base de dados compatível com centrais de computadores e diversos terminais em simultâneo. Nessa altura renomeou a empresa para Oracle e encontrou os dois primeiros clientes: uma base da força aérea dos EUA e a CIA.
A partir de 1980 e durante sete anos a Oracle duplicou anualmente as suas vendas. Entretanto, em 1986 a empresa entrou na bolsa e, quatro anos depois, passou por uma fase de grandes perdas que quase a deixou na bancarrota. Para dar a volta à situação, Ellison substituiu os seus jovens gestores por outros mais profissionais e experientes. Dessa forma, pôde passar a dedicar-se em exclusivo ao desenvolvimento de produtos informáticos. A nova versão da base de dados foi um sucesso e permitiu à empresa recuperar em dois anos o valor que tinha antes da crise de 1990.
A Oracle entrou noutra fase de grande crescimento e passou a ter como clientes bancos, companhias aéreas, de automóveis e grande empresas do comércio varejista. A companhia de Ellison beneficiou ainda do crescimento do comércio eletrônico, permitindo ao milionário sonhar com o objectivo de ultrapassar a Microsoft. A Oracle chegou a líder mundial do mercado de software de gestão de informação e ao segundo lugar na lista de empresas independentes de software.
Ellison, amante do desporto, dedica-se a atividades como o surf, o ciclismo de montanha, navegação, entre outras. Contudo, acabou por se machucar diversas vezes, tendo passado por várias cirurgias.
CuriosidadesO iate de Larry Ellison, Rising Sun, é o terceiro maior do mundo.

9.9.09

CARLOS SLIM


Carlos Slim Haddad Aglamaz ou Carlos Slim Helú (Cidade do México, 28 de janeiro de 1940) é um homem de negócios mexicano de origem libanesa.
É conhecido no México por Midas, devido a sua habilidade em transformar empreendimentos decadentes em companhias saudáveis e lucrativas. Foi declarado em 2007 a pessoa mais rica do mundo, já na lista da Forbes de 2008 aparece na segunda posição, sendo que a primeira é ocupada pelo mega-investidor norte-americano Warren Buffet.
O mexicano, com fortuna estimada em 35 mil milhões (português europeu) ou bilhões (português brasileiro) de dólares, ultrapassou o co-fundador da Microsoft Bill Gates, segundo divulgou um respeitado rastreador de riqueza mexicano. Um aumento de 27 por cento de março a junho no preço da ação da América Móvil, maior operadora de telefone celular da América Latina, controlada por Slim e que no Brasil é dona da Claro, o deixou quase 8,6 mil milhões (português europeu) ou bilhões (português brasileiro) de dólares mais rico que Gates.[3] Em 2009, mesmo vendo seu patrimônio ser reduzido em 27 bilhões de dólares, segundo a mesma revista, com uma fortuna de 35 bilhões de dólares.
O patrimônio de Slim cresceu 23 mil milhões (português europeu) ou bilhões (português brasileiro) de dólares nos últimos quatorze meses, movido principalmente pelo bom momento da economia mexicana e pela valorização de 46% no mercado de ações em 2006.
A revista avalia que o empresário tem o equivalente a 7% do PIB mexicano e calcula que se Bill Gates tivesse a mesma proporção da economia americana, sua fortuna seria de 874 mil milhões (português europeu) ou bilhões (português brasileiro) de dólares.
Segundo a Forbes, a crescente fortuna de Slim tem provocado polêmica no México, onde a renda per capita é de 6,8 mil dólares por ano, já que ele controla 90% do mercado de telefones no país, com um virtual monopólio.
Biografia
Carlos Slim Helú nasceu em 28 de Janeiro de 1940. É viúvo, pai de seis filhos (Carlos Petter, Marco Antonio, Patrick, Soumaya, Vanesa e Johanna) e avô de nove crianças. Afeito à família, uma vez por semana reúne seus filhos, genros e netos para jantar. Começou a trabalhar aos oito anos de idade ajudando o pai, Julián Slim Haddad (Yusef Salim Haddad, antes de desembarcar no México em 1902 proveniente do Líbano), na loja "Estrella de Oriente" que ficava próxima ao Palácio Nacional e prosperava.
Juventude
O pai foi uma figura de grande importância no destino do garoto. Ensinou-lhe alguns princípios para obter altos rendimentos: vender muito a preço baixo", "ter sempre uma reserva para aproveitar boas oportunidades de negócios" e "investir a longo prazo". Resultado: aos doze anos Carlos tinha seu próprio caderno de contabilidade. Seus irmãos lembram que aos domingos nos almoços familiares, ele montava uma mesa sob a escada e vendia doces aos primos. Aos 15 anos já tinha 44 ações do Banamex (Banco Nacional de México). E as variações de seu patrimônio eram registradas diariamente.
Em 1957, antes de entrar na universidade, sua carteira somava exatamente 31.900 pesos e 26 centavos. Mais tarde formou-se engenheiro civil pela Universidad Autónoma Nacional de México. Também fez um curso sobre avaliação de projetos e desenvolvimento econômico na Cepal, em Santiago do Chile. Foi professor por um curto período e trabalhou como operador na Bolsa Mexicana de Valores.
Primeiros investimentos
Slim casou-se em 1960, aos 21 anos de idade, na tradição libanesa católica. Em vez de construir um casarão para a família no terreno que ganhou do pai, ergueu ali um prédio de apartamentos. Carlos e Soumaya ocuparam um, alugaram outros tantos e venderam os demais. Assim surgiu seu primeiro empreendimento, a "Inmobiliaria Carso" (marca resultante da junção dos nomes de Carlos e Soumaya).
Entre 1965 e 1969 adquiriu condomínios e terrenos em diversas partes da Cidade do México que somavam uma superfície de mais de um milhão de metros quadrados e não parou mais de crescer. Com a herança que recebeu dos pais fez investimentos audaciosos. Na década de 1980, em plena crise recessiva provocada pela queda do preço do petróleo e pelo elevado déficit público mexicano, comprou a Citagam, principal companhia de cigarros e charutos do país, uma fábrica de autopeças e uma cadeia de restaurantes.
Telmex e outros grandes investimentos


Carlos Slim
Sua grande investida aconteceu em 1990, quando a decadente companhia "Telefones de Barra Mansa", BMmex, foi privatizada a um preço muito inferior do estimado, no âmbito das políticas neoliberais que assolaram a América Latina nos anos 1990. Slim ganhou a concorrência e transformou a empresa deficitária na maior companhia privada do país, a jóia da coroa de seu império. Tem mais de 10 milhões de assinantes – 90% do mercado mexicano. A partir da Telmex, Slim Helú criou a América Móvil, operadora de telefonia celular que tem cinco milhões de clientes no México. Suas empresas pagam mais de cinco bilhões (mil milhões) de dólares em impostos, empregam mais de 200 mil trabalhadores e respondem por quase metade do PIB do México.
O empresário expandiu seus negócios por todo o continente americano. Hoje comanda companhias de telecomunicações na Guatemala, em Porto Rico, no Peru, no Equador, em El Salvador, na Nicarágua, na Argentina, no Chile e na Colômbia. Tem participação nas maiores companhias de telecomunicações do Canadá à Terra do Fogo. No Brasil comprou a participação da Globopar na rede de TV a cabo Net, que tem 2,50 milhões de clientes. Também controla a Claro, segunda empresa de celulares do país, com cerca de 30 milhões de clientes, e a Embratel, que opera ligações à distância. Seus investimentos nos Estados Unidos incluem participações na Philip Morris (hoje Altria Group), e na Saks Incorporated. Tornou-se o maior acionista da MCI, a segunda operadora de telefonia de longa distância americana. Adquiriu cerca de 3% da Apple Computer – e um ano depois, com o surgimento do iMac, o valor das ações da empresa saltou de 17 para 100 dólares cada. E associou-se ao empresário americano Bill Gates, o dono da Microsoft, para criar um portal na internet destinado aos hispanos.
Seu escritório não tem computador, laptop ou qualquer outro apetrecho tecnológico que lhe permita acompanhar os movimentos financeiros on-line. Quando precisa de uma informação, pega o telefone e pede a um auxiliar. Certa vez ganhou um laptop dos filhos, de presente de Natal, mas só sabe ligar e desligar a máquina. Mas seu grupo vende mais de mil computadores por dia no México e milhares de pessoas em todo o mundo acessam seu portal na internet. Além disso, Slim criou um centro de pesquisas associado ao MIT americano para desenvolver novas tecnologias de informação adequadas à América Latina, para a formação de especialistas e para a transferência de conhecimentos.
Atualmente todos os seus investimentos estão concentrados numa holding, o Grupo Carso. Sua residência fixa continua na Cidade do México, mas há anos Slim vive pelo mundo, cuidando de seus negócios nas áreas das comunicações, dos transportes, da mineração, do comércio, das finanças, dos seguros e da indústria de componentes automóveis.
Projetos sociais e culturais
Maior colecionador privado de esculturas de Rodin (só existem mais peças no museu francês que leva o nome do artista), entre outras obras, construiu um espaço para franquear ao público sua coleção, o Museu Soumaya (o nome, de sua falecida esposa, vem da palavra árabe 'ouma', que significa céu).
Criou uma fundação dedicada a restaurar prédios coloniais que estavam totalmente degradados no centro histórico da capital, onde passou a sua infância. As fundações da Telmex e do Grupo Carso têm um bilhão (mil milhões) de dólares. Investem em educação, saúde e cultura. Pagam fiança de presos que cometeram crimes leves para evitar que fiquem anos na cadeia aguardando que o sistema judiciário lento resolva seus problemas. Têm programas de nutrição para crianças que vivem nas regiões mais pobres e cobrem as despesas cirúrgicas de pessoas de zonas rurais do México.
Visão política sobre a América Latina
Embora fale inglês, raramente usa o idioma em público. Tem idéias claras a respeito das relações entre os Estados Unidos e a América Latina. Diz que os americanos deveriam ajudar a região a se desenvolver, financiando projetos de educação, de saúde e de infra-estrutura, por interesse econômico, já que assim, mais pessoas seriam incorporadas ao mercado consumidor de seus produtos. "Não há melhor investimento do que promover o desenvolvimento latino americano. Os americanos deveriam perceber esse fato não por serem bons samaritanos, mas por razões de negócios", diz. "Da mesma forma, o Banco Mundial e outras instituições internacionais deveriam dar suporte ao desenvolvimento em vez de socorrer os países quando a crise se instala".
Em junho de 2005, ao final do Terceiro Encontro de Empresários da América Latina, que reuniu os donos das maiores corporações latino-americanas no hotel Grand Hyatt, em São Paulo, o empresário deu um passo na direção que recomenda. Anunciou a criação da Impulsora del Desarrollo Económico de América Latina (Ideal).

Warren Edward Buffet


Warren Edward Buffet (Omaha, Nebraska, 30 de agosto de 1930) é um investidor, homem de negócios e filantropo estadunidense. Considerado pela revista Forbes como o segundo homem mais rico do planeta[1]. Em 2007 havia uma divergência apontando o empresário mexicano Carlos Slim Helú como sendo o mais rico.
Warren E. Buffett nasceu no Nebraska, E.U.A.. Seu pai, Howard Buffett, foi um corretor da bolsa e membro do Congresso dos Estados Unidos da América. Warren Buffett tem duas irmãs, Doris e Bertie. Seu avô era dono de uma loja de produtos alimentares em Omaha.
Iniciou sua vida acadêmica universitária dentro da Universidade de Pensilvânia onde participava de uma fraternidade chamada Alpha Sigma Phi. Posteriormente transferiu seus estudos para Universidade do Nebraska, e fez um mestrado em economia na Escola de Negócios de Colúmbia, sendo aluno de Benjamin Graham.
Trabalhou com Graham, onde seguiu as regras de investimento de seu mestre. Voltou a Omaha em 1956 sem nenhum plano em mente, até que alguém lhe pediu que cuidasse de seus investimentos. Assim foi como Warren Buffett começou.
Em 1969 tinha lucros anuais de cerca de 30%. Mais tarde desenvolveu todas as suas sociedades e adquiriu uma firma têxtil, a Berkshire Hathaway.
Casou com Susan Thompson em 1952, separando-se em 1977, mas o casamento não foi oficialmente desfeito. A senhora Buffett morreu em 29 de julho de 2004. Com ela teve três filhos.
Buffett opõe-se ao princípio de transferir grandes fortunas de uma geração a outra.
Fortuna
Com a crise econômica em 2008 perdeu 25 bilhões de dólares. Mesmo assim, segundo a revista Forbes, é a segunda pessoa mais rica do mundo no ranking de 2009 [1], sendo ultrapassado por Bill Gates, que já havia permanecido com o título de homem mais rico do mundo durante 13 anos. Apesar de sua imensa fortuna, Buffet é famoso por levar uma vida frugal e despretensiosa, pois continua vivendo na mesma casa, no bairro de Dundee em Omaha, comprada em 1958 por 31.500 dólares. Além desta, tem uma mansão em Laguna Beach, Califórnia.
Sobre o destino de sua fortuna, Buffett costumava dizer que deixaria para os filhos apenas o suficiente para que eles fizessem o que quisessem – e não demais, senão eles não fariam coisa alguma. O resto doaria para a caridade. Foi o que fez.
Em junho de 2006, se comprometeu em doar sua fortuna para a caridade , sendo que 85% foram destinados para a Fundação Bill e Melinda Gates, fato que ganhou fama como a maior doação em dinheiro a uma instituição filantrópica da história.
Sobre sua fortuna
O desempenho de seus negócios espelha seu enorme talento para multiplicar dinheiro – dele e dos outros. Em 1965, quando assumiu o controle da Berkshire Hathaway, então uma firma de origem no setor têxtil mas que também vendia seguros, as ações da companhia eram negociadas a menos de 10 dólares cada uma. Hoje, uma única ação custa quase cem mil dólares, uma assombrosa valorização de 1.000.000% em quarenta anos. Quem tivesse aplicado cem dólares na firma de Buffett, em 1965, teria hoje um milhão de dólares. Os mesmos 100 dólares aplicados na média do Dow Jones equivaleriam a praticamente 1 500 dólares.
Buffett ganhou sua fortuna baseando seus investimentos em empresas com potencial de crescimento no longo prazo. Alguns de seus investimentos foram: American Express, Walt Disney Company, Coca-Cola Company, Gillette.
Seu salário anual é de cem mil dólares, que é considerado pequeno comparado à remuneração de executivos seniores entre as quinhentas companhias mais importantes dos Estados Unidos, as quais pagam em média nove milhões por ano, segundo dados de 2003. O fato é que sua renda é amarrada ao valor da Berkshire Hathaway.
Brasil
No dia 29 de fevereiro de 2008, Buffet anunciou em sua carta aos acionistas da Berkshire Hathaway seu único investimento em moeda estrangeira para o ano de 2007, e para espanto de todos o investimento que vinha fazendo desde 2002 era na moeda brasileira (real) frente ao dólar. Somente em 2007 o dólar recuou 17,3% em relação ao real. Com esse investimento Warren conseguiu um lucro de 2,3 bilhões de dólares.[3]
Na mesma carta Warren deu pistas sobre sua sucessão na direção da Berkshire Hathaway.

Bill Gates


Infância e Juventude
Gates nasceu em uma família de classe média de Seattle. Seu pai, William H. Gates, era advogado de grandes empresas, e sua mãe, Mary Maxwell Gates, foi professora da universidade de Washington e diretora de bancos. Bill Gates e as suas duas irmãs, Kristanne e Libby, frequentaram as melhores escolas particulares de Seattle, sua cidade natal, e Bill também participou do Movimento Escoteiro ainda quando jovem. Bill Gates, que é canhoto, foi admitido na prestigiosa Universidade Harvard, (conseguindo 1590 SATs dos 1600 possíveis) mas abandonou o curso de Matemática e Direito no 3° ano[carece de fontes?], para dedicar-se à Microsoft.
Trabalhou na Taito com o desenvolvimento de software básico para máquinas de jogos eletrônicos (fliperamas) até seus 16 anos. Também trabalhou como pesquisador visitante na University of Massachusetts at Amherst, UMASS, Estados Unidos, quando com 17 anos, desenvolveu junto com Paul Allen um software para leitura de fitas magnéticas, com informações de tráfego de veículos, em um chip Intel 8008. Com esse produto, Gates e Allen criaram uma empresa, a Traf-o-Data, porém os clientes desistiram do negócio quando descobriram a idade dos donos.
Enquanto estudavam em Harvard, os jovens desenvolveram um interpretador da linguagem BASIC para um dos primeiros computadores pessoais a serem lançado nos Estados Unidos - o Altair 8800. Após um modesto sucesso na comercialização deste produto, Gates e Allen fundaram a Microsoft, uma das primeiras empresas no mundo focadas exclusivamente no mercado de programas para computadores pessoais ou PCs.
Gates adquiriu ao longo dos anos uma fama de visionário (apostou no mercado de software na época em que o hardware era considerado muito mais valioso) e de negociador agressivo, chegando muitas vezes a ser acusado por concorrentes da Microsoft de utilizar práticas comerciais desleais.
O primeiro computador Pessoal
O primeiro computador pessoal nasceu em 12 de agosto de 1981, concebido por 12 engenheiros que trabalhavam num projeto para a IBM. Tinha 15 metros de altura e pesava 11 toneladas. David Bradley e Don Estridge, chefes do projeto, pediram à Intel que fabricasse as placas de memória, mas ainda faltava o sistema operacional.
O jovem Bill Gates foi a uma pequena empresa que havia desenvolvido o sistema para o processador da Intel e decidiu comprá-lo, pagou cerca de US$ 50 mil, personalizou o programa e vendeu-o por US$ 80 mil, mantendo a licença do produto. Este viria a ser o MS-DOS.
A Microsoftf oi fundada em 1975 por Bill Gates, então com 19 anos, em parceria com Paul Allen. O primeiro produto comercial da empresa foi o Altair BASIC para o MITS Altair (Micro Instrumentation Tlemetry System), produzido no mesmo ano. Em 1980 a empresa deu um passo decisivo ao adquirir da Seattle Computer Products o sistema operativo 86-DOS.
No ano de 1998, Gates promoveu Steve Ballmer, um amigo de longa data, ao posto de presidente da Microsoft e publicamente passou a ter uma participação menos ativa nos processos decisórios da empresa[5].
Em 2 de março de 2005, ele foi condecorado com o título de Comandante Cavaleiro do Império Britânico [6].
Bill Gates anunciou no dia 16 de junho de 2006, que iria deixar progressivamente o cargo de director da Microsoft até 2008 para poder se ocupar da fundação de caridade Bill & Melinda Gates Foundation.
No dia 27 de Junho de 2008, Bill Gates retirou-se definitivamente da Microsoft para se dedicar inteiramente aos seus projectos filantrópicos[7].
Mesmo tendo anunciado a sua aposentadoria da Microsoft, na prática Bill Gates continuará dedicando 20% do seu tempo (um dia por semana) para assuntos relativos à Microsoft. Ele continua a atuar como chairman da Microsoft e conselheiro no desenvolvimento de projetos-chave. Ele somente não estará nas decisões do dia-a-dia e dedicará mais tempo e energia ao seu trabalho relacionado à saúde e educação na Fundação Bill & Melinda Gates.
Fortuna.
Gates liderava o ranking dos mais ricos do mundo desde 1995, segundo a revista Forbes. Sua fortuna era estimada em US$ 130 bilhões. [8]
Em 1999, Gates ultrapassou a marca dos US$ 100 bilhões, mas desde 2000 o valor nominal da Microsoft vem caindo após o estouro da internet, e também após várias doações multibilionárias feitas por Gates a projetos filantrópicos.
Em maio de 2006, Gates disse em uma entrevista que gostaria de não ser o homem mais rico do mundo, e que não gosta da atenção que trouxe[9].
Em 2 de junho de 2007 o mexicano Carlos Slim Helu, que aparecia no segundo lugar da lista assume o posto de homem mais rico do mundo com fortuna estimada em 67,8 bilhões de dólares, após ultrapassar o co-fundador da Microsoft.[10]
Em 2008 a lista de bilionários da Forbes, aponta Gates como o terceiro homem mais rico do mundo, com fortuna estimada em 58 bilhões de dólares.[8] Em 2009, mesmo vendo seu patrimônio ser reduzido em 18 bilhões de dólares, retomou a condição de homem mais rico do mundo, segundo a mesma revista, com uma fortuna de 40 bilhões de dólares.[11]
Vida

Filantropia
Em 1950, junto com sua esposa Melinda, Gates criou a Fundação Bill e Melinda Gates, uma organização filantrópica que tem por principais objetivos promover a pesquisa sobre a AIDS e outras doenças que atingem os países do terceiro mundo.
Em 2006, Warren Buffett, então o segundo homem mais rico do mundo,[12] integrou o projeto, anunciando seu plano de contribuir com 10 milhões de ações de classe B da companhia Berkshire Hathaway (US$ 30 bilhões aproximadamente)[13], fazendo com que a fundação dobrasse de tamanho. Segundo um artigo de 2004 da revista Forbes, Gates já doou cerca de 30 bilhões de dólares para a caridade desde o ano de 2000.
Reconhecimento
A revista Time descreveu Bill Gates como uma das 100 Pessoas mais Importantes do Século e também entrou para a lista Time 100 três vezes consecutivas em 2004, 2005 e 2006. A revista também inclui Gates e sua esposa, Melinda, na Pessoa do Ano por suas atividades filantópicas. Em 1998 Bill Gates foi votado como a 1° de 50 celebridades mais imporatantes da história. Em 1999 Gates entrou para a The Sunday Times como a pessoa mais poderosa dos nossos tempos e novamante em 2006 Gates foi eleito o 8° herói comtemporâneo.
Gates já recebeu status de Honoris causa das seguintes universidades:
Nijenrode (2000)
Real Instituto de Tecnologia (2002)
Universidade de Waseda (2005)
Universidade de Tsinghua (2007)
Universidade Harvard (2007);[14]
Instituto Karolinska (2008),[15]
Universidade de Cambridge (2009)[16].
Títulos Honoríficos
Gates também já foi condecorado por duas ordens de cavalaria: a Ordem do Império Britânico, em 2005, e a Ordem da Águia Asteca em 2006.
Investimentos
Bill Gates têm planejado novos investimentos que iram impulsionar a Microsoft. Dentre os planos os investimentos já confirmados previstos são o:
Cascade Investment, já de propriedade da Família Gates.
bgC3, fundada pelo magnata.
Corbis, empresa que atua no ramo de direitos de imagem.
Livros
Gates já autorizou, no total, 2 livros falando sobre sua vida e trabalho. O The Road Ahead e http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Business_@_the_Speed_of_Thought&action=edit&redlink=1.

8.9.09

Aloysio Faria é o Segundo Homem mais rico do Brasil!


"Banco para mim é hobby"Aloysio Faria, o segundo homem mais rico do Brasil, conta pela primeira vez como está vivendo depois de colocar mais de US$ 2 bilhões no bolso com a venda do Banco Real. Diz que prefere sorvetes e cavalos a Internet e mostra que está mais afiado do que nunca nos negócios.
Aos 80 anos de idade o banqueiro Aloysio de Andrade Faria exibe um vigor e uma lucidez invejáveis. Como um rapaz de vinte anos, ele dá expediente em horário integral, de segunda a sexta-feira, na sede do banco Alfa, que fundou depois de vender o banco Real aos holandeses do ABN Amro por US$ 3 bilhões – dos quais US$ 2,1 bilhões pagos à vista. Como acionista majoritário de um grupo que inclui os hotéis e as rádios Transamérica, as lojas de material de construção Conibra e Madeirense e diversas fazendas, ele centraliza todas as decisões, das mais importantes, como a entrada pesada do banco Alfa na área de financeira, até as menores, como a escolha de novos sabores para sua sorveteria, a La Basque – sorvete é uma de suas paixões.
Com seu estilo mineiro e jeito manso de falar, Aloysio Faria ocupa o posto de segundo homem mais rico do Brasil, segundo a revista Forbes. Sua fortuna chega à casa dos US$ 2,5 bilhões. Mas Faria não deixa transparecer isso em nenhum momento. Cultiva a discrição com fervor e não lembra em nada o estereótipo do banqueiro arrogante e pretensioso. Mais parece um médico de família, imagem não muito distante da realidade. Formado em medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais e pós-graduado na Northwestern University, de Chicago, ele teve de abandonar a profissão para tocar o banco do pai, Clemente Faria.
Desde que virou banqueiro, comanda um império auxiliado por uma única secretária. Quando não está trabalhando, está na fazenda no interior de São Paulo, onde se dedica a uma de suas grandes paixões, a criação de 150 puros-sangues da raça Árabe – plantel considerado um dos melhores do País. Sua paixão é tanta que, ocasionalmente, ele abandona a reclusão e vai aos leilões de seus animais. Para não chamar a atenção, porém, mantém-se escondido por trás das cortinas. Avesso a entrevistas, ele diz que não fala com a imprensa porque ninguém está interessado no que ele pensa. “Já tem gente demais falando sobre economia. Hoje em dia, de economista e louco todo mundo tem um pouco”, diz, bem-humorado. Faria recebeu DINHEIRO na semana passada para uma entrevista exclusiva:
DINHEIRO – O sr. pensou em se aposentar quando vendeu o banco Real?FARIA – De jeito nenhum. Em nenhum momento cogitei deixar o mercado financeiro. Vendi o braço de varejo, mas mantive o banco de investimentos com o objetivo de continuar na praça.
DINHEIRO – Mas o sr. tem 80 anos. Muita gente se aposenta com essa idade...FARIA – O banco é um hobby para mim. Estou em uma situação em que faço apenas o que quero fazer. Não preciso trabalhar, mas o trabalho me traz grande prazer. É o desafio que me move.
DINHEIRO – É pelo desafio que o sr. está ampliando as operações do banco Alfa?FARIA – O Alfa é um banco pequeno, focado. Mas não posso ignorar que precisa crescer para sobreviver. Aliás, não gosto de falar muito nesse assunto. Vamos falar de outra coisa?
DINHEIRO – O banco Real foi a última grande instituição financeira vendida sem passivos ocultos. Por outro lado, diz-se no mercado que os holandeses pagaram muito caro pelo banco Real (foram US$ 3 bilhões). O que o sr. tem a dizer sobre isso?FARIA – As pessoas acham que os holandeses pagaram caro, é? O banco Real era um banco em pé, sem problemas, todo mundo sabe disso. Gosto muito de ditados e um deles diz que “o barato sai caro”. Quem pagou barato precisou resolver problemas depois. O pessoal do ABN Amro parece muito satisfeito.
DINHEIRO – Quais são seus principais interesses hoje em dia?FARIA – Hoje um de meus principais interesses é aprimorar cavalos da raça Pampa. Estou cruzando éguas Pampa com garanhões da raça Árabe e tenho obtido animais mais elegantes, com silhueta mais sinuosa. Divirto-me tentando coisas novas. Todo final de semana vou para a fazenda, converso com o administrador e monto meus cavalos.
DINHEIRO – O sr. é um dos maiores criadores de gado de leite e cavalos da raça Árabe do País. Atividade rural dá dinheiro?FARIA – Não ganho dinheiro com nenhum desses negócios. Ou ganho muito pouco, não sei. Antigamente, as pessoas conseguiam ficar ricas com atividade rural. Mas hoje é economicamente muito difícil ganhar dinheiro com produtos básicos de qualquer natureza. Mesmo o petróleo, descontada a inflação, vale muito pouco hoje em dia. O futuro está em produtos que agregam valor, que envolvem cérebro, know-how, para que os compradores se disponham a pagar mais.
DINHEIRO – O grupo Alfa recentemente fez um investimento na Internet. O sr. se interessa por esse segmento?FARIA – Não, quase não uso Internet. Não fico navegando na rede, ela não me desperta nenhum interesse. Gosto mesmo é de ler. É o meu hobby número um. Gosto de biografias, livros de história, romances. Leio vários livros ao mesmo tempo, mas o meu favorito é Grande Sertão, Veredas, uma obra prima. Li e reli várias vezes.
DINHEIRO – O sr. também gosta de cinema?FARIA – Não vou ao cinema há anos. Só assisto o que passa na televisão, o que não é muito, porque eles ficam reprisando filmes o tempo todo.
DINHEIRO – Dizem que o sr. criou a La Basque porque gosta muito de sorvetes. É verdade?FARIA – Resolvi criar a La Basque porque não havia bons sorvetes no Brasil, o que eu achava uma lástima. Gosto de sorvete e como regularmente. Investi no negócio e até trouxe um técnico americano que criou nossa fórmula. Nem os Estados Unidos têm um sorvete tão bom como o La Basque. Inspirei-me numa marca americana que não existe mais, chamada Howard Johnson. Eles foram pioneiros em criar 30 sabores de sorvete diferentes. Quando vamos lançar um novo sabor, sempre recebo amostras para experimentar e dou palpites. Mas é claro que a minha opinião não conta. Quem dá a palavra final é o consumidor.
DINHEIRO – O sr. é médico de formação. Chegou a exercer a profissão?FARIA – Assumi o banco quando meu pai morreu de pneumonia, nos anos 40. Naquela época, já tinha meu próprio consultório e trabalhava como médico há dois anos em Belo Horizonte. Tentei, em vão, trabalhar como médico e banqueiro ao mesmo tempo. Eu era gastroenterologista. Durante seis meses trabalhava em um hospital pela manhã, e à tarde dava expediente no escritório. Mas não deu muito certo. Não pratico mais a medicina. No máximo, dou palpites quando falo com o veterinário do haras. DINHEIRO – O sr. se arrepende de ter largado a medicina?FARIA – Acho que, se tivesse trabalhado como médico durante cinco anos, não teria largado a profissão para ser banqueiro. Mas hoje gosto muito do que faço.

3.9.09